“Alcântara Cyclone Space”: Situação e Perspectivas

Iniciado por Alana, 18-May-11, 13:59

Tema anterior - Siguiente tema

Alana

Alana Gandra
Repórter


Em 11 de Janeiro de 2011 no sítio Web do jornal "O VALE" foi publicado um artigo que exprime a intenção do actual Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil, Aloísio Mercadante de rever a parceria entre o Brasil e Ucrânia na área de lançamento de mísseis "Cyclone-4" de Alcântara Center. A afirmação foi feita durante uma visita ao Instituto Nacional de Estudos Espaciais (ІNPE) no primeiro encontro oficial do ex-senador Mercadante A. depois de tomar o posto de ministro da ciência e da tecnologia.

O que é isso? Questionaram a necessidade de continuar a desenvolver o programa espacial do Brasil, a incerteza nos parceiros ucranianos ou falta de vontade de trabalhar com eles e busca de uma razão para fechar o programa "Cyclone-4"?

Recordemos brevemente as características da parceria entre o Brasil e a Ucrânia no domínio do espaço, que num futuro próximo pode ser a base do programa espacial do Brasil.

Ucrânia, após o colapso da União Soviética tem centros a maior indústria aeroespacial do mundo na criação e produção de lançadores e tecnologias espaciais competitivos. Com uma riqueza de capacidades espaciais, ela não tem a capacidade de construir no seu território um centro de lançamento de mísseis devido à sua localização geográfica. É por isso os especialistas ucranianos estavam procurando os opções de ponto de partida para o lançamento dos seus foguetes. A experiência de semelhante cooperação foi adquirida durante a participação no programa internacional "Sea Launch".

O Brasil também tem uma experiência no desenvolvimento de tecnologia espacial, mas no desenvolvimento e fabricação de veículos lançadores passa por algumas dificuldades. No entanto, ela tem o melhor lugar (quase na linha do Equador) para a construção do centro de partida, tem o seu próprio centro de lançamento em Alcântara, que há muito tempo esta inativo devido à prolongada por muitos anos  criação dum  foguete nacional "VLS".

A fim de comercializar o Centro de Lançamento de Alcântara existentes, o Brasil começou a olhar para as transportadoras de outros países. Portanto, a coincidência dos interesses e da emergência da cooperação entre o Brasil e da Ucrânia na esfera do espaço é natural. Esta cooperação é consagrada por um tratado internacional. Sob o acordo, o Brasil cria a infra-estrutura necessária em Alcântara, a Ucrânia está a desenvolver um míssil. Ambos os países participam na criação de instalações em terra em Alcântara para os lançamentos de mísseis. Com esse objetivo em 2007 era criada uma empresa conjunta "Alcântara Cyclone Space".

Porque a atenção dos especialistas brasileiros foi focada especificamente no foguete "Cyclone-4"?

Mísseis "VLS" e "Cyclone-4" pertencem a diferentes classes. "VLS" movido a combustível sólido e tira a órbita de 600-700 km apenas 150 kg. "Cyclone-4" tem vindo a trabalhar sobre os combustíveis líquidos e tira 5.600 kg na mesma órbita.

Eles não são concorrentes, podem ser operados simultaneamente, complementando-se mutuamente. Segundo este princípio adicionar agora  operam muitas estruturas cósmicas do mundo. Aexperiência de um foguete Cyclone-4 é baseada em anos de experiência de especialistas ucranianos na criação de tais mísseis.

Com relação aos componentes utilizados em combustível - amil-heptil um – "Cyclone-4" não é uma exceção no parque global de transportadores. O mesmo combustível é utilizado em foguetes russos "Proton", "Rokot", "Kosmos-ZM", mísseis chineses "CZ-3", "CZ-4B", foguetes indianos "GSLV", "PSLV" e antes de 2002 (antes desmantelamento) foi utilizado para o foguete "Ariane-4". Além disso, heptila-amil utilizado em estágios superiores do "Ariane-5", "Delta 2", "Titan-2", "Zenit-3SL".

No estágio atual de desenvolvimento de foguetes e tecnologia espacial das medidas aplicadas, como mostra a prática, fornece uma total segurança ecológica em sua operação. Portanto, podemos dizer com certeza que o lançamento do míssil "Cyclone-4" de Alcântara não terá um impacto concreto sobre o ambiente adjacente ao porto espacial no Brasil. A análise anterior sobre a ecologia dos mísseis semelhantes tenham recebido uma conclusao positiva da ala de 45 do S. U. da Força Aérea para as condições da base espacial dos EUA, onde as "exigências ecológicas" são mais rigorosas do mundo.

Tendo em conta os conhecimentos existentes da casa e da tecnologia, o Brasil é capaz de criar um míssil desse tipo independentemente. No entanto, demorará décadas e necessidade de atrair recursos financeiros significativos. Numa economia de mercado e o lançamento oportuno para o mercado comercial de "serviços de espaço" isso não é justificado. Percebendo isso, muitos países estão desenvolvendo a tecnologia espacial em parceria com outros países.

Um dos principais problemas de implementação de parcerias no sector espacial é a transferência de tecnologia. Todos os países que possuem essas tecnologias, exigem a assinatura de acordos sobre a proteção de tecnologia. Por que é feito?

O objetivo de tal acordo - impedir a propagação da tecnologia e da diminuição da concorrência no mercado de serviços espaciais. Propriedade do desenvolvimento de tecnologia e lançamento de foguetes e satélites permite que um país tem informações estratégicas, como em fins civis e de defesa, a soberania da criação de novos postos de trabalho altamente qualificados e têm rentabilidade financeira substancial.

A implementação conjunta do projeto brasileiro-ucraniano "Cyclone-4" é justamente o primeiro passo para a aquisição do Brasil de de alta tecnologia de mísseis. Na verdade, na criação de equipamentos tecnológicos, na construção de edifícios e estruturas de terra os especialistas brasileiros participam diretamente. Esto, inevitavelmente, implica a transferência de tecnologia, tal como o desenvolvimento conjunto de instalações em terra prevista no Contrato.

A transferência de tecnologia de mísseis é protegido por ambos os governos que assinaram um acordo sobre a proteção da tecnologia. Além disso, sabe-se que as agências espaciais do Brasil e da Ucrânia prepararam um documento sobre o desenvolvimento do projeto "Cyclone-4", um documento que tenciona o desenvolvimento conjunto de um míssil modificado "Cyclone-5". Assim, em perspectiva, o Brasil tem a chance de entrar no clube exclusivo de países lançando seus foguetes e naves espaciais. E não é assim que o prospeto distante.

A exploração bem sucedida do foguete "Cyclone-4" no Centro de Lançamento de Alcântara precisa de um marketing adequado dos serviços de lançamento no mercado. A ausência de um acordo ratificado à proteção da tecnologia entre o Brasil e os Estados Unidos limita severamente o mercado para o uso de foguetes para o "Cyclone-4" no Centro de Lançamento, como mais de 50% da nave espacial no mundo são fabricados nos EUA.

Portanto, a ação natural da empresa binacional "Alcântara Cyclone Space" para encontrar maneiras de sair no mercado aos serviços de lançamento dos EUA. Como ficou conhecido, uma empresa dos EUA ATK Space Systems manifestou interesse para projeto. Esta empresa propõe a considerar a possibilidade de criação de um tal complexo em terreno da costa leste da Flórida.

Naturalmente, a decisão sobre esta matéria deve ser tomada com o consentimento do governo dos EUA a nível dos governos do Brasil e da Ucrânia, que são parceiros estratégicos no projeto bilateral "Cyclone-4" e os acordos pertinentes são legalmente consagrados no tratado. Dado que a empresa binacional, em conformidade com o referido contrato, tem direito exclusivo de prestar serviços de lançamento de usar mísseis para o "Cyclone-4" e suas possíveis modificações de Alcantara Centro de Lançamento, ou seja, Alcântara Cyclone Space será capaz de determinar a partir donde serão feitas lançamentos de foguetes para cada missão individual. Isso não contradiz o espírito de um tratado internacional entre o Brasil e a Ucrânia.

Essa estratégia de buscar um parceiro nos EUA é racional, porque, em primeiro lugar, pode resolver o problema subjacente ao lançamento de satélites dos EUA do Alcantara - a necessidade de assinar um acordo sobre a protecção de tecnologias entre Brasil e Estados Unidos, e, em segundo lugar, é possível entrar no mercado dos EUA e, terceiro, vai conduzir a um investimento adicional do programa espacial do Brasil.

Atualmente a empresa binacional Alcântara Cyclone Space não tem os fundos necessários para continuar a trabalhar na criação de um complexo solo. Eu quero acreditar que um desequilíbrio das contribuições para a capital da empresa binacional a Ucrânia irá eliminar no futuro próximo. Especialmente, como ficou conhecido, o governo ucraniano no ano passado decidiu prestar garantias do governo para atrair crédito no valor de 260 milhões de dólares para continuar o projeto "Cyclone-4".

E sobre a criação de um míssil nacional "VLS"?

Durante mais de 30 anos do projecto "VLS" foi feito apenas três protótipos e implementados três tentativas de lançamento de mísseis, e todos sem sucesso, infelizmente.

A última tentativa de lançamento em agosto de 2003 terminou em uma terrível catástrofe, quando 21 pessoas dos assistentes foram mortos. Explosão de foguete na plataforma de lançamento, que destruiu toda a disponível no momento infra-estrutura lançador foi um choque para os políticos e cientistas brasileiros, para quem o incidente significou a perda de tudo o que tinha sido desenvolvido por anos. Este acidente levou ao congelamento do projeto nacional de foguetes e sua revisão.

No artigo "Diamante na coroa" (a revista "Ishtue", 2004.02.23) os autores apelaram para a necessidade de reforçar a parceria com a Ucrânia, Rússia e China, que podem ajudar na investigação das causas do acidente.

Especialistas ucranianos, sendo no momento da explosão em uma visita a Agência Espacial Brasileira, ofereceram a sua ajuda na investigação do acidente. Mas a preferência foi dada aos especialistas russos, que se ofereceram para ajudar na reconstrução de infra-estruturas destruídas e ao desenvolvimento de novos mísseis brasileiros usando tecnologia russa.

Modernização do míssil foi designado para o centro do foguete russo chamado Design Bureau VP Makeyev, que colocou os alguns componentes individuais, em particular, o plataforma inercial de sistema de gestão. No entanto, sete anos não foi suficiente para criar um novo míssil. Até hoje, a infra-estrutura destruída é restaurada e é impossível prever quando irá criado um actualizado míssil nacional "VLS-l". Além disso, mesmo no futuro distante, não é falando sobre qualquer transferência de tecnologia.

Tal abordagem da Rússia, e não só ela é prática e com outros países. Por exemplo, os leitores podem lembrar a cooperação com a Coreia do Sul no desenvolvimento de uma das mísseis coreanos "KSLV-1", para que os especialistas russos já desenvolveram e fabricaram o primeiro passo. Segundo a imprensa sul-coreana, o foguete de 80% repete desenvolvido em transportadora Rússia foguete Angara e, portanto, serve para melhorar a tecnologia russa usada no Angara. O primeiro lançamento "KSLV-1" terminou em fracasso, foi realizado em Agosto de 2009, o segundo lançamento ocorreu em Junho de 2010 e terminou no acidente. De acordo com informações disponíveis, o acidente ocorreu na fase da primeira etapa do trabalho de estágio do foguete de origem russa. Sobre a transferência de tecnologia de mísseis, pois não é.

Apesar de todas as dificuldades que acompanham e execução do programa espacial do Brasil e sua colaboração com o projecto ucraniano "Cyclone-4" em Alcântara Centro de Lançamento, concordamos com o parecer do ex-ministro da ciência e da tecnologia, agora Director-Geral da Empresa "Alcântara Cyclone Space", de Roberto Amaral, de que há luz no fim do túnel. Aprovada em 2010 decisão do Conselho de Segurança Nacional para incluir a construção de instalações em terra para o "Cyclone-4" no Centro de Lançamento de Alcântara na esfera de interesses de segurança nacional e dar a ele o status do projeto estratégico do Brasil permite permite olhar com optimismo para o nosso futuro cósmico.

Jose Angel


DonQuijote

Cita de: Jose Angel en 18-May-11, 14:18
podeis fechar esto, MI NO ENTENDER UN PIjo
Nuestras normas del foro no dicen nada del idioma, esto es LatinQuasar, y el Portugues es una lengua latina  :wink: y esta en el hilo adecuado al contenido Tecnología espacial.

Pongo la traducción que hace mi navegador.

Alana Gandra
Periodista


El 11 de enero de 2011 en la página web del diario "El Valle" se publicó un artículo que expresa la intención del actual Ministro de Ciencia y Tecnología de Brasil, Aloisio Mercadante para examinar la asociación entre Brasil y Ucrania en el campo de lanzamiento de misiles "Ciclón-4" Centro de Alcántara. La declaración fue hecha durante una visita al Instituto Nacional de Estudios Espaciales (ІNPE) en la primera reunión oficial del ex senador Mercadante A. después de tomar el cargo de ministro de la ciencia y la tecnología.

¿Qué es esto? En duda la necesidad de seguir desarrollando el programa espacial de Brasil, los socios de Ucrania en la incertidumbre o falta de voluntad para trabajar con ellos y encontrar una razón para cerrar el "Ciclón-4"?

Vamos a recordar brevemente las características de la asociación entre Brasil y Ucrania en el ámbito del espacio, que en un futuro cercano puede ser la base del programa espacial de Brasil.

Ucrania después de la caída de la Unión Soviética es el más grande de centros aeroespaciales del mundo en la creación y producción de lanzadores y la tecnología espacial competitiva. Con una gran cantidad de capacidad espacial, que carece de la capacidad de construir un centro en su territorio para el lanzamiento de misiles por su ubicación geográfica. Esta es la razón por expertos ucranianos estaban buscando las opciones de punto de partida para el lanzamiento de sus cohetes. La experiencia de esta cooperación fue adquirida durante la participación en el programa internacional "Sea Launch".

Brasil también tiene experiencia en el desarrollo de la tecnología espacial, pero en el desarrollo y fabricación de vehículos de lanzamiento con dificultades. Sin embargo, es el mejor lugar (casi en el ecuador) para la construcción del centro de partida, tiene su propio centro de lanzamiento de Alcántara, que es inactivo por un largo tiempo debido a la prolongada durante muchos años la creación de un cohete nacional " VLS.

Con el fin de comercializar el Centro de Lanzamiento de Alcántara existentes, Brasil comenzó a buscar de las compañías de otros países. Por lo tanto, la coincidencia de intereses y el surgimiento de la cooperación entre Brasil y Ucrania en el ámbito del espacio natural. Esta cooperación está consagrado en un tratado internacional. Según el acuerdo, Brasil crea la infraestructura necesaria en Alcántara, Ucrania está desarrollando un misil. Ambos países participan en la creación de instalaciones en tierra en el municipio para el lanzamiento de misiles. Con ese objetivo en 2007 se creó una empresa conjunta "Alcántara Cyclone Space".

Debido a la atención de los especialistas se centró en el cohete brasileño "Ciclón-4"?

Misiles "VLS" y "Ciclón-4" pertenecen a clases diferentes. "VLS" impulsado por combustible sólido y tiene la órbita de 600 a 700 kilometros a 150 kg. "Ciclón-4" ha estado trabajando en los combustibles líquidos y tiene 5.600 kilogramos en la misma órbita.

Ellos no son competidores, puede funcionar al mismo tiempo, se complementan entre sí. De acuerdo con este principio añadir estructuras cósmicas operan muchos lugares del mundo. La experiencia de un cohete Cyclone-4 se basa en años de experiencia de los especialistas de Ucrania en la creación de tales misiles.

Para los componentes utilizados en el combustible - un amilo-heptilo - "Ciclón-4" no es una excepción en el parque de las compañías globales. El mismo combustible se utiliza en los cohetes rusos "Proton" Rokot "," Kosmos-ZM "misiles chinos" CZ-3 "," CZ-4B, "los cohetes de la India" GSLV "," PSLV "y antes de 2002 ( antes de la clausura) se utilizó para el cohete Ariane-4. " Además, heptilo-amil utiliza en las etapas superiores del Ariane-5 "," Delta 2 "," Titan-2 "," Zenit-3SL.

En la etapa actual de desarrollo de las medidas de la tecnología de cohetes y el espacio, como se muestra en la práctica, da una total seguridad ecológica en su funcionamiento. Por lo tanto podemos decir con certeza que el misil "Ciclón-4" no Alcantara tener un impacto concreto sobre el medio ambiente al lado del puerto espacial en Brasil. El análisis previo de la ecología de los misiles similares han recibido una conclusión positiva de la sala 45 de la Fuerza Aérea de EE.UU. para las condiciones del espacio basado en EE.UU., donde los "requisitos ecológicos" son más rigurosos del mundo.

Teniendo en cuenta los actuales conocimientos de la casa y la tecnología, Brasil es capaz de crear un misil de este tipo de forma independiente. Sin embargo, tomará décadas y la necesidad de atraer importantes recursos financieros. En una economía de mercado y el anuncio a tiempo para el mercado comercial para el "área de servicio" que no se justifica. Al darse cuenta de esto, muchos países están desarrollando la tecnología espacial, en colaboración con otros países.

Uno de los principales problemas de la aplicación de las asociaciones en el espacio es la transferencia de tecnología. Todos los países que poseen estas tecnologías requieren la firma de acuerdos sobre la protección de la tecnología. ¿Por qué se hace?

El objetivo de dicho acuerdo - para prevenir la propagación de la tecnología y menos competencia en el mercado de servicios espaciales. Propiedad del desarrollo tecnológico y el lanzamiento de cohetes y satélites permite a un país de contar con información estratégica, como en el civil y la defensa de la soberanía de la creación de nuevos puestos de trabajo altamente cualificados y tienen rentabilidad financiera sustancial.

La puesta en práctica de proyectos conjuntos entre Ucrania y Brasil "Ciclón-4" es sólo el primer paso hacia la adquisición de misiles de alta tecnología de Brasil. En efecto, la creación de equipos tecnológicos, la construcción de edificios y estructuras, los especialistas en tierra brasileña directamente involucrados. Por Esto, inevitablemente, implica la transferencia de tecnología, tales como el desarrollo conjunto de las instalaciones en tierra previstos en el Acuerdo.

La transferencia de tecnología de misiles está protegido por ambos gobiernos firmaron un acuerdo sobre la protección de la tecnología. Por otra parte, se sabe que las agencias espaciales de Brasil y Ucrania han preparado un documento sobre el desarrollo del proyecto "Ciclón-4", un documento en el que desarrollarán conjuntamente un misil modificado "Cyclone-5." Así, en el punto de vista, Brasil tiene la oportunidad de entrar al exclusivo club de países el lanzamiento de sus cohetes y naves espaciales. Y no es tan lejano.

La explotación con éxito del cohete "Ciclón-4" en el Centro de Lanzamiento de Alcántara necesidades de una empresa de servicios adecuados de comercialización en el mercado. La ausencia de un acuerdo ratificado en la tecnología de protección entre Brasil y los Estados Unidos limita gravemente el mercado para el uso de cohetes para el Ciclón-4 "en el Centro de Lanzamiento, ya que más del 50% de la nave espacial en el mundo se fabrican EE.UU..

Por lo tanto, la acción natural de la empresa binacional "Alcántara Cyclone Space" para encontrar maneras de salir del mercado de servicios de lanzamiento en los EE.UU.. Como se sabe, una empresa de EE.UU. ATK Space Systems ha expresado su interés en el proyecto. Esta empresa propone considerar la posibilidad de crear un terreno complejo en la costa este de Florida.

Naturalmente, la decisión sobre este asunto debe tomarse con el consentimiento del gobierno de EE.UU. como los gobiernos de Brasil y Ucrania son socios estratégicos en el proyecto bilateral "Ciclón-4" y los acuerdos legalmente consagrado en el Tratado. Desde que la empresa binacional, de conformidad con el contrato, el derecho exclusivo de prestación de servicios de lanzamiento de misiles de uso "Ciclón-4" y las posibles modificaciones del Centro de Lanzamiento de Alcántara, es decir, Alcántara Cyclone Space será capaz de determinar desde donde lanza cohete se harán para cada misión. Esto no contradice el espíritu de un tratado internacional entre Brasil y Ucrania.

Esta estrategia de buscar un socio de EE.UU. es racional porque, en primer lugar, puede resolver el problema tras el lanzamiento de satélites de EE.UU. de Alcántara - la necesidad de firmar un acuerdo sobre la protección de las tecnologías entre los EE.UU. y Brasil, y En segundo lugar, es posible entrar en el mercado de EE.UU. y, en tercer lugar, dará lugar a una inversión adicional del programa espacial de Brasil.

Actualmente la empresa binacional Alcántara Cyclone Space no tiene los fondos necesarios para continuar trabajando en la creación de un terreno complejo. Quiero creer que un desequilibrio de las contribuciones a la capital de la empresa binacional Ucrania eliminará el futuro próximo. Sobre todo, como se supo, el gobierno de Ucrania el año pasado decidió proporcionar garantías del gobierno para atraer a crédito por valor de 260 millones de dólares para continuar el proyecto "Ciclón-4".

Y en la creación de un programa nacional contra misiles "VLS?

Durante más de 30 años del proyecto "VLS" se hizo sólo tres prototipos y aplicado tres intentos para lanzar misiles, y por desgracia sin éxito.

El último intento de lanzamiento en agosto de 2003 terminó en una catástrofe terrible, cuando 21 personas murieron asistentes. Explosión de cohete en la plataforma de lanzamiento, que destruyó toda la infraestructura de lanzamiento disponibles en la actualidad fue un shock para los políticos y los científicos en Brasil, para quien el incidente significó la pérdida de todo lo que había sido desarrollado durante años. Este accidente dio lugar a la congelación del proyecto nacional de cohetes y su revisión.

En el artículo "diamante de la corona" (la revista Ishtue ", 02/23/2004), los autores han llamado a la necesidad de fortalecer la asociación con Ucrania, Rusia y China, que puede ayudar en la investigación de las causas de los accidentes.

especialistas de Ucrania, y cuando ocurrió la explosión en una visita a la Agencia Brasileña del Espacio, ofrecieron su ayuda en la investigación del accidente. Pero el se dio preferencia a los expertos rusos, que se ofreció a ayudar en la reconstrucción de la infraestructura destruida y el desarrollo de nuevos misiles de Brasil con tecnología rusa.

Modernización del misil fue asignado al centro del cohete ruso llamado VP Makeyev Design Bureau, que coloca los componentes individuales, en particular, la plataforma de gestión de sistema inercial. Sin embargo, siete años no fue suficiente para crear un nuevo misil. Hasta la fecha, la infraestructura destruida es restaurado y es imposible predecir cuándo se creó una versión actualizada del misil nacional "VLS-l". Por otra parte, incluso en un futuro lejano, no está hablando de ninguna transferencia de tecnología.

Este acercamiento a Rusia, y no sólo es práctico y en otros países. Por ejemplo, los lectores pueden recordar la cooperación con Corea del Sur en el desarrollo de misiles de Corea "KSLV-1", por lo que los especialistas rusos han desarrollado y fabricado el primer paso. De acuerdo con los medios de comunicación de Corea del Sur, el cohete el 80% repite desarrollado en Rusia cohete portador Angara y, por tanto sirve para mejorar la tecnología utilizada en la rusa Angara. La primera versión "KSLV-1 terminó en un fracaso, se celebró en agosto de 2009, el segundo lanzamiento tuvo lugar en junio de 2010 y terminó en el accidente. Según la información disponible, el accidente se produjo durante la primera etapa del trabajo de la etapa del cohete de origen ruso. En la transferencia de tecnología de misiles, no lo es.

A pesar de todas las dificultades que acompañan y la aplicación del programa espacial de Brasil y su colaboración con el proyecto ucraniano "Ciclón-4" en el Centro de Lanzamiento de Alcántara, estamos de acuerdo con el dictamen del ex ministro de la ciencia y la tecnología, ahora Director General Compañía "Alcántara Cyclone Space", de Roberto Amaral, hay luz al final del túnel. Decisión adoptada en el 2010 del Consejo de Seguridad Nacional para incluir la construcción de las instalaciones en tierra para el "Ciclón-4" en el Centro de Lanzamiento de Alcántara en la esfera de intereses de seguridad nacional y darle el estado del proyecto estratégico de Brasil permite que permite mirar con optimismo nuestro futuro cósmico.
Telescopios: SW 150/1200-EQ3, Meade LB 12", ETX70, ED-80, Lunt 60.

No es más rico el que más tiene, sino el que menos necesita.
El secreto de la felicidad no está en hacer lo que se quiere sino en querer lo que se hace.



facebook Amigos_Astronomicos

Telescopio

POr un mínimo de civismo y educación, lo primero que hay que hacer, amigo Alana, es presentarse y pedir permiso para colgar una información en un idioma que no es el habitual del foro.

Saludos
[center]¡¡ATENTO!! TIENES TODOS MIS LIBROS (MUY BARATOS) AQUÍ[/center]

DonQuijote

Cita de: Telescopio en 18-May-11, 14:42
POr un mínimo de civismo y educación, lo primero que hay que hacer, amigo Alana, es presentarse y pedir permiso para colgar una información en un idioma que no es el habitual del foro.

Saludos
Idem Telescopio, no hay ninguna obligación en las normas a presentarse, seamos sensatos y buenos anfitriones.  :idea:
Telescopios: SW 150/1200-EQ3, Meade LB 12", ETX70, ED-80, Lunt 60.

No es más rico el que más tiene, sino el que menos necesita.
El secreto de la felicidad no está en hacer lo que se quiere sino en querer lo que se hace.



facebook Amigos_Astronomicos

Telescopio

En efecto, no hay nada en las normas que obligue a presentarse. Pero en base a esa misma "sensatez", una mínimo sentido común y un mínimo de modales obliga a presentarse y a decir algo así como "¿Les importa que cuelgue un artículo MÍO en portugués?". No creo que tuviésemos nada que objetar.

Pero no, llega un nuevo forero, posiblemente brasileño, que se supone que es periodista (al menos su nick se corresponde con el nombre del autor/a del reportaje) y sin encomendarse ni a Dios ni al Diablo, va y cuelga un largo artículo en portugués sobre las relaciones entre Brasil y Ucrania en cuestión de cohetes portadores. Por no dar, no se molesta ni en facilitar un enlace al medio en el que se ha publicado el artículo ni la fecha de publicación.

No sé, pero a mí no me parecen modales.

Es como si yo llego a un foro francés de historia medieval y cuelgo sin avisar ni pedir permiso uno de mis artículos sobre historia bizantina en español... Lo lógico sería que, como poco, me llamasen la atención.
[center]¡¡ATENTO!! TIENES TODOS MIS LIBROS (MUY BARATOS) AQUÍ[/center]

DonQuijote

Cita de: Telescopio en 18-May-11, 16:30
En efecto, no hay nada en las normas que obligue a presentarse. Pero en base a esa misma "sensatez", una mínimo sentido común y un mínimo de modales obliga a presentarse y a decir algo así como "¿Les importa que cuelgue un artículo MÍO en portugués?". No creo que tuviésemos nada que objetar.

Pero no, llega un nuevo forero, posiblemente brasileño, que se supone que es periodista (al menos su nick se corresponde con el nombre del autor/a del reportaje) y sin encomendarse ni a Dios ni al Diablo, va y cuelga un largo artículo en portugués sobre las relaciones entre Brasil y Ucrania en cuestión de cohetes portadores. Por no dar, no se molesta ni en facilitar un enlace al medio en el que se ha publicado el artículo ni la fecha de publicación.

No sé, pero a mí no me parecen modales.

Es como si yo llego a un foro francés de historia medieval y cuelgo sin avisar ni pedir permiso uno de mis artículos sobre historia bizantina en español... Lo lógico sería que, como poco, me llamasen la atención.

No estoy de acuerdo, en este foro, el que más o el que menos se dio de alta y según su personalidad o experiencia en foros comienza a actuar.
Yo me di de alta, comencé a leer, a realizar alguna pregunta, no me presente (No por mala educación, posiblemente por la timidez del novato), ley las normas, asumí mis responsabilidades y actuó como "yo creo que tengo que actuar", que aquí cada uno actúa según su personalidad, y algunos hay veces que se "pasan" y que deberíamos repasarnos las normas de vez en cuando, aunque en este foro son muy básicas y de sentido común.
Lo que no podemos es ponernos a la defensiva cada vez que llega alguien desconocido para todos. Tu comentario tiene "tintes xenofobos" y no estoy acusando, ni descalificando, pero es tu opinión y no la comparto.

La noticia a mí me parece interesante, no es para nada censurable, no como otros espontáneos que nos lanzan sus cargas de pseudociencia, algún que otro Trol, a los que si que hay que censurar, pero esta es labor de los Administradores y Moderadores. La nuestra informarles.

Aunque no pone la fuente, muchos no lo hacen y es exigible por temas de derechos de autoría, si que pone la fecha y el medio (Em 11 de Janeiro de 2011 no sítio Web do jornal "O VALE"). http://www.ovale.com.br/

Y creo que es de alabar el desarrollo que esta teniendo un país amigo "LatinoAmericano" como es Brasil.

En cuanto al idioma  :(

Latinoamericano: El término «América Latina» se emplea en la denominación de los países americanos de habla española y portuguesa en oposición a los países de origen y cultura anglosajones

Hispanoamericano: Hispanoamérica, América hispana o América española es una región cultural integrada por los Estados americanos de habla hispana. Su gentilicio es «hispanoamericano», o incluyendo a España y Portugal, hispano.

El término debe distinguirse de América Latina, que incluye a las naciones de habla española, portuguesa y francesa, que son lenguas romances, y de Iberoamérica, que incluye a las naciones americanas que se independizaron de España y Portugal.

http://es.wikipedia.org/wiki/
___________________________________________________________________

Nueva torre de lanzamiento se completa en el Alcántara VLS

15 de mayo 2011 - 04:04

difusión / IAE
Los sistemas de plataforma y complementarias, en Alcántara, Maranhao, el costo de £ 44,000,000 ganado y agregó equipo de seguridad, como un túnel de escape para el caso de cualquier accidente


SAO JOSE DOS CAMPOS
VLS La nueva plataforma de lanzamiento (Vehículo Lanzador de Satélites), el cohete espacial brasileño en Alcántara (MA), estaba listo y se inauguró oficialmente por el gobierno federal entre junio y julio.
Reconstruida después del incendio que la destruyó en agosto de 2003 que mató a 21 expertos de IAE (Instituto de Aeronáutica y del Espacio), Sao Jose dos Campos, la nueva plataforma, llamada TMI (Torre Mobile Integration), es considerado uno de los más moderno en su clase.
Construido a un costo de $ 44 millones, la plataforma fue rediseñada y ganó el equipo mayor seguridad, como un túnel de escape que se utilizará en caso de accidente, que no había destruido el modelo.
Prueba.
La TMI ha comenzado a ensayar, reportado por la AEB (Agencia Espacial Brasileña).
Un modelo de tamaño natural de cohetes espaciales integra el trabajo de control de la nueva plataforma.
En junio, los equipos que trabajan en el polígono de lanzamiento recibirán capacitación durante la recepción oficial del lanzamiento al espacio complejo.
La prueba de fuego del nuevo sitio de Alcántara lanzamiento está previsto para el próximo año, cuando se prevé poner en marcha un prototipo experimental del VLS-1, en fase de desarrollo en el IAE.
El nuevo cohete espacial brasileño también ha sufrido cambios, después de dos intentos fallidos de poner en marcha el vehículo.
Himilcon Carvalho, director de política espacial e Inversión Estratégica de la AEB, dijo a El Valle
que el presupuesto de recorte presupuestario determinado por el gobierno federal a todos los departamentos de gobierno no afectará el programa espacial.
"El programa de VLS se mantendrá, con el primer vuelo del prototipo de vehículo se espera que ocurra en el 2012", dijo Carvalho.

Programa
Espacio

1.
A un costo de $ 44 millones, el gobierno federal completó la plataforma de trabajo del cohete espacial brasileño

2.
La torre de lanzamiento incorpora equipos de mayor seguridad, tales como el túnel de escape para el caso de los accidentes

http://www.ovale.com.br/regi-o/nova-torre-de-lancamento-do-vls-e-concluida-em-alcantara-1.107205



Un saludo
Telescopios: SW 150/1200-EQ3, Meade LB 12", ETX70, ED-80, Lunt 60.

No es más rico el que más tiene, sino el que menos necesita.
El secreto de la felicidad no está en hacer lo que se quiere sino en querer lo que se hace.



facebook Amigos_Astronomicos

Jose Angel

Estoy 100% con Telescopio, anteriormente otros foreros tras iniciar su andadura por estos lares se les invitó en mayor o menor grado, si no lo habían hecho antes, a presentarse.

Y por supuesto los que entraron sin preguntar dudas o "a saco" se les recriminó este hecho de alguna forma.

Lo primero que hay que hacer y lo dicen bien claro las normas, es presentarse.

Desde mi humilde opinión, si bien el portugués es un idioma "latino", recordar que tenemos compañeros catalanes y valencianos que podían perfectamente hablar en su lengua, pero que entiendo que consideran oportuno establecer la comunicación utilizando la lengua común en el foro.

Así utilizando el mismo medio puede haber comunicación.

Allí dónde fueras haz lo que vieras.

En cualquier caso tengo mis dudas acerca de que este señor vuelva siquiera e entrar de nuevo por el foro y considero que lo único que se perseguía era introducir una noticia, comentario o hecho, sin más trasfondo que ese y sin intención de continuidad alguna.

Esa es mi opinión.

Bienvenido al nuevo forero, y recuerdo que si quiere que exista comunicación, el 90% de los foreros no saben/sabemos portugues.

Alemán e inglés son bienvenidos por mi parte.

Saludos.




JoséJa

#8
Buenas,

Yo creo que todos estamos en la línea de que el formalismo de presentarse en un foro no es una norma obligatoria pero sí parece mostrar una cortesía del nuevo hacia el resto. En el foro pone claramente:

Me presento...
Subforo de presentaciones opcionales

Al no ser obligatorio no creo que nadie que no sea moderador tenga que ponerse a hacer tales funciones. Otra cosa es que se solicite con educación y dando los buenos días primero, por lo menos, para mostrar que éste no es un foro como otros que hay por ahí. Yo creo que si se entra a saco recriminando, mal vamos. Aparte que el lenguaje escrito no es como el oral en el que puedes ver los gestos de quien te habla y puedes además detectar el tono.

En la parte superior izquierda pone Tu web de astronomía. Tampoco entiendo que cuando alguien de los que se les llama Troll pone un mensaje de Pseudociencia salga gente dándoles pábulo, incrementando el volumen de mensajes del foro sin ninguna justificación. Este, mi mensaje, ahora mismo es uno de ellos. Si es nuestra web de astronomía, pues eso, hablemos de lo nuestro que ya los moderadores saben lo que hay que hacer y, de echo, lo hacen. No creo que tengamos que entrar al trapo. Así es como yo lo veo y puedo estar equivocado, evidentemente.

El tema del idioma es claro y creo que nadie pone mensajes que no sean en Castellano (Español) normalmente. Utilizamos esta lengua porque la mayoría que estamos aquí la conocemos, mejor o peor. Yo entendería que se pusieran mensajes en Catalán, Valenciano, Euskera, Gallego, etc, dado que son oficiales y es nuestro deber conservar y quienes los utilizan tienen el derecho de hacerlo, pero al ser una WEB orientada al mundo de habla en Castellano (Español), pues eso, cualquier hilo en otro idioma corre el riesgo de que no se entienda correctamente, pero sobre todo los moderadores son los que tienen que decidir si éste en Portugués es correcto o no.


Yo creo que estos mensajes que ponemos los foreros habituales no valen de nada y tendríamos que seguir en la línea de tratar temas que nos interesen y, por su puesto, del hilo "Por fin es viernes" que nos hace pasar un rato agradable.

Mi opinión personal es que quien ha puesto este hilo no va a volver o lo hará de la misma manera, pero claro, yo no soy moderador y (normalmente) no pierdo el tiempo en estos hilos que no entiendo.

Saludos.  :ok:
Mira a tu alrededor ...


Jose Angel


mintaka

Hemos tenido algún hilo en portugués de algunos foreros que nos suelen seguir. Con un poco de paciencia nos entendemos, el problema viene cuando es un hilo de este tipo. Que decida el Jefe  :lol:

Saludos :D

Josemi

Bueno voy a ser breve: Estoy con Telescopio, Yo personalmente cuando entro en algun sitio sea local, bar, tienda o panaderia digo buenos dias o lo que proceda aqui en este caso que prosede se debe aplicar lo mismo. :idea:
Telescopio Newton S/W 8"
Montura S/W AZ-EQ6 GT
Oculares S/W 2" 28mm-S/W 25mm-Hyperion 17mm 13mm-Camara ASI-120MM/ASI-120MC - Guiado Lunatico - camara QHY5
Barlow ED GSO 2" 2x -rueda porta filtro 5X 1,25-CCD Atik 420MM - DSLR Canon 1100D-Filtro solar Baader - Filtro solar Thousand Oaks-Filtro Neodymium 2'' - Filtro UV-IR - Filtro Pro742

Israel

Me toca:
Yo estoy en una dicotomia razonable.
No es obligatorio presentarse, pero si es un acto de respeto al resto, en eso estamos de acuerdo pero en este foro hay administradores, moderadores y lo mas importante un sistema de mensajes privados y porque digo esto, pues porque estoy con telescopio y me parece bien que exprese su opoinión ya que de eso se trata pero si le quieres dar un toque a alguien hazlo en privado, al menos yo lo haría asi ya que hacerlo en público supone una especie (y entiendanse mis palabras) de humillacion hacia alguien que  puede que sea un troll pero puede que no y que a lo mejor no se ha dado cuenta o ha pensado publico esto que tengo 5 minutos y luego me presento.
En cuanto al idioma.......
No seamos hipócritas, estamos hartos de leer en inglés, de obligarnos a aprender inglés, de obligar a otros a aprender inglés de escuchar música en inglés lucrando a artistas sin saber a veces lo que dicen y nos vamos a quejar por un post en portugués que casi se entiende solo. Donqui, usando tecnologia normalita, es decir un traductor, lo ha traducido sin problemas. Por cierto, aparecen muchos post en los que se cita páginas que están en inglés, se traduce el titulo y se pone un link, no me negareis que eso es comun en este foro.
Seamos razonables y no hagamos un mundo de esto.







Cuéntame algo, lo olvidaré; muéstramelo, podré recordarlo; sin embargo, involucrame en ello y lo comprenderé. Proverbio chino

Jose Angel

Israel, los artículos que se ponen en inglés vienen con una intro en español y son enlaces a páginas en inglés, y en el título del hilo se especifica de que se habla, que yo sepa nadie ha empezado un hilo en inglés.

Respecto de los trolls y la humillación, hay más de un compañero, incluyéndome a mi al que no se le han puesto mensajes por privado y directamente en el foro se le ha recordado muy amablemente su forma de proceder, recordar este icono  :oops:.

Sinceramente, aquí no creo que se haya humillado a nadie con este hecho, te lo digo yo, o te lo puede decir Raúl, jejeje.

Que si, que el portugués se entiende, pero creo que si tan fácil es traducir, el autor del hilo puesto que desea que se recoja esa información, lo podía haber traducido.

Es más, me gusta la samba, el carnaval, la chica de Ipanema y las cataratas de Iguazú...

Olha que coisa mas linda
mas cheia de graça
é ela menina
que vem e que passa
num doce balanço a
caminho do mar.

do sol de Ipanema,
o seu balançado
é mais que um poema,
é a coisa mais linda
que eu ja vi passar.

Ah! Por que estou tao
sozinho?
Ah! Por que tudo é tao
triste?
Ah! A beleza que existe,
a beleza que nao é
so minha,
que tambem passa
sozinha.

Ah! se ela soubesse que
quando ela passa
O mundo sorrindo
se enche de graça
E fica mais lindo
por causa do amor.


Samba!! di Janeiro!!

[youtube=640,480]http://www.youtube.com/watch?v=7bEyMJss6d0&feature=related[/youtube]


Alana

Muy Señores míos!

Es para mí buena noticia, de que todos Uds ofrecieron gran interés a mi artículo y su contenido! Es muy bueno para mí encontrar los correligionarios en el foro.
Disculpame, por favor por el artículo portuguesa! En la actualidad, sólo estudio Español.
También quisiera dar las gracias a señor DonQuijote por su gran apoyo. Es realmente el tema interesante, y a pesar de que algunos no tienen en cuenta su valor científico, pero este artículo trata un sector económico importante de mi país, así como una política general del Estado. Por lo tanto decidí prestar atención a este tema. Pero no es el único tema que me interesa. Sería bueno y muy interesante para mí enterarme de sus pensamientos sobre otras  noticias!

Gracias por la ayuda!
Le doy mi más sentida gratitud!
Atentamente, Gandra Alana.